Todos os dias ouvimos notícias de novos incidentes cibernéticos, e várias organizações acabam “virando manchete”.
Sabemos que segurança cibernética depende de três pilares: ferramentas tecnológicas, processos/procedimentos, e educação digital das pessoas; e mesmo empresas muito maduras no tema, não conseguem garantir 100% de segurança.

Sabemos que na busca por resultados, as empresas pautam suas decisões por aspectos tangíveis, e assim deve ser. Há alguns anos cibersegurança era um tema relegado a poucos núcleos de especialistas em TI, e a maioria das empresas não dedicava grande atenção ao assunto, pois não era percebida como algo que poderia afetar os resultados.

No mundo do cibercrime, no ano passado estiveram em alta os ataques a infraestruturas críticas de países (sistemas de telecomunicações, sistemas de geração e distribuição de energia elétrica, redes de abastecimento de água, entre outros), mas esse tipo de ataque diminuiu depois que alguns casos (como a Colonial Pipeline) atraíram a atenção do governo dos EUA. Mas